Este filme já o vimos três vezes. Na última delas até o pudemos acompanhar de perto. Demasiado perto, porque o papel de protagonista era nosso. Os juros começam a subir. As medidas de correcção das contas do Estado tardam em aparecer e os juros continuam a subir. Aparecem as medidas mas a sua execução demora e os juros não param de subir. Sucedem-se declarações que defendem que o doente não precisa de ajuda. E os juros prosseguem a escalada. Cinco por cento, seis, sete.
Paulo Ferreira, "Dinheiro Vivo"
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